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A Terra é um planeta quente, com uma atmosfera e água que sustenta muitos organismos vivos.
Embora seja um lugar agradável para se viver, essa paz pode ser tirada a qualquer momento por mensageiros terríveis que vêm do espaço.
Infelizmente, os dinossauros encontraram-se com os "visitantes do espaço" e acabaram experimentando essa situação.
Hoje, falaremos sobre as causas da extinção dos dinossauros e sobre o que eles viram em seu último dia.
Mesozoico
Há cerca de 252 milhões de anos, começou uma era chamada de Mesozoica pelos pesquisadores.
Na Terra, coincidiu com um evento catastrófico chamado de extinção em massa do Permiano, que afetou todo o planeta.
A maior catástrofe da biosfera resultou na extinção de 81% das espécies marinhas e 70% das espécies de vertebrados terrestres.
No entanto, após a extinção em massa do Permiano, a Terra se tornou um lugar bastante agradável no universo, e esse estado durou por cerca de 200 milhões de anos.
A partir desse momento, ocorreram grandes mudanças na crosta terrestre, e o supercontinente Pangeia se dividiu nos continentes Laurásia e Gondwana.
Mais tarde, esses dois continentes se fragmentaram nos continentes familiares para nós, assumindo contornos muito semelhantes aos atuais.
A crise causada pelo espaço
Era primavera, talvez em abril.
Com um clima quente, abundância de comida e um ambiente confortável, parecia que o domínio dos dinossauros duraria para sempre.
No entanto, no espaço, um asteroide de 10 quilômetros de comprimento já estava em movimento, pronto para estragar essa alegre "festa".
Quando esse asteroide entrou na atmosfera da Terra a um ângulo extremamente íngreme de cerca de 60 graus, foi aquecido a temperaturas extremamente altas, cegando os olhos dos seres vivos na Terra com sua luz deslumbrante.
Enquanto uma manada de Alamossauro buscava comida pela região atual do Texas, esquecendo até mesmo a suculenta vegetação, eles foram atraídos pelo brilho intenso, virando seus longos pescoços em direção ao céu.
Chicxulub
Na verdade, geólogos e paleontólogos não acreditavam que tal cratera existisse.
No entanto, na realidade, dois anos antes do estudo de Alvarez ser publicado, os geofísicos Antonio Camargo e Glen Penfield, enquanto investigavam dados de levantamentos aeromagnéticos no Golfo do México para a empresa petrolífera estatal mexicana "Pemex", descobriram a presença de uma "maçã" superficial com 180 quilômetros de diâmetro ao norte da península de Iucatã.
Eles não foram os primeiros a encontrar vestígios da antiga cratera.
Na verdade, uma conclusão semelhante foi alcançada uma década antes por Robert Baltosser, mas devido às políticas da Pemex, sua descoberta não recebeu atenção da comunidade acadêmica.
Somente após a divulgação desses dados em 1981 é que as pessoas finalmente entenderam que essa era a resposta para o mistério.
A grande explosão
Tudo aconteceu tão rapidamente que os dinossauros nem tiveram a chance de reagir.
Quando o asteroide em movimento a uma velocidade de 72.000 quilômetros por hora atingiu a Terra, o paraíso se transformou em um lugar aterrorizante
E com razão, afinal, o asteroide com um diâmetro de 10 quilômetros era mais alto do que o Monte Everest.
Seu poder era inimaginável.
O local do impacto foi nas águas do Golfo do México, a uma profundidade de 650 metros, onde toneladas de água foram instantaneamente evaporadas pelo impacto, afetando os seres vivos que habitavam essa região, como os mosassauros, peixes e tartarugas.
Depois do impacto
Logo após o impacto, uma poderosa onda de choque foi gerada no ponto de contato, causando um terremoto de magnitude 11
O terremoto mais forte registrado pela humanidade foi o terremoto de magnitude 9,5 que ocorreu no Chile em 1960, mas este foi ainda maior.
Dez minutos após o impacto, a onda de choque atingiu o estado de Dakota do Norte, cujo local estava a 3.000 quilômetros de distância do local onde o asteroide caiu, e às margens de um belo rio em um vale, onde viviam pterossauros e muitos outros animais.
Subitamente, uma seicha ocorreu, gerando ondas de 10 a 100 metros de altura no rio, cobrindo o vale e isso resultou no sepultamento de todos os seres vivos sob rochas quebradas, "preservando" assim todo o habitat dessas criaturas para a posteridade.
Emissões, ventos, tsunamis
No local do impacto, uma grande quantidade de calor foi liberada instantaneamente, transformando o fundo do mar em uma massa de rocha derretida
Milhares de metros cúbicos de material evaporaram e a massa derretida formou a maior cratera conhecida na Terra.
Parte da rocha derretida foi lançada ao ar, começando a cair do céu alguns minutos depois, perfurando os Alamossauros sobreviventes e fazendo buracos nas asas de pele do Quetzalcoatlus que voavam sobre a costa do Pacífico
O que não foi imediatamente destruído, foi completamente destruído pelos ventos que atingiram velocidades de até 1000 km/h.
Na costa ocorreu um tsunami de 300 metros de altura, tornando impossível para os dinossauros terrestres escaparem.
8 Predadores Pré Históricos Mais Mortais De Todos Os Tempos! Se você acha que o leão é o "rei da selva", sinto informar que ele é praticamente um gatinho doméstico perto dos monstros que já vagaram, nadaram e até voaram pelo nosso planeta. Estamos falando de criaturas que não pediam licença pra ninguém – não porque eram educadas, mas porque, bem... não havia ninguém acima delas pra temer. Esses eram os verdadeiros donos do topo da cadeia alimentar, aquele lugar VIP reservado para quem só tinha um inimigo: a fome (e às vezes outros da mesma espécie querendo briga), ou no máximo o relógio do apocalipse natural! Esses predadores viveram em épocas onde 'caçar ou ser caçado' era quase literal – só que para eles, a segunda opção nunca esteve no cardápio. Vamos começar por este aqui: TIRANOSSAURO REX Imagine um bicho de doze metros de comprimento e pesando nove toneladas, sim, eu disse nove toneladas, isso é basicamente o peso de dois elefantes africanos... só que com dentes afiados do tamanho de bananas! Dentes que, aliás, chegavam a trinta centímetros e eram desenhados perfeitamente para esmagar ossos como se fossem casquinhas de sorvete.
curta e se escreve
10 MAIORES ANIMAIS QUE JÁ ANDARAM NA TERRA
Se você acha que já viu animais grandes, é porque não conhece o passado selvagem em que elefantes pareceriam peso-pena. Sim, muito antes de termos nossos adoráveis tatus e tímidos escorpiões, a Terra era o lar de preguiças do tamanho de um ônibus e libélulas que poderiam ser confundidas com helicópteros. Neste vídeo, vamos apresentar os verdadeiros ‘gigantes esquecidos’ que pisaram neste solo – e não, não estou falando dos dinossauros! Porque, convenhamos, é fácil achar um bicho grandão assustador quando ele viveu milhões de anos atrás e não tem nada parecido com ele hoje. Agora, e se eu te contar que a Terra já foi o lar de criaturas enormes, parentes diretos de alguns dos animais que ainda temos por aí! Isso mesmo, nesse vídeo vamos explorar alguns desses caras que são ainda mais intrigantes (ou aterrorizantes) justamente porque têm ‘primos’ bem menores convivendo com a gente até hoje. Sim, você nunca mais vai olhar para o seu escorpião de jardim da mesma maneira!"
ARTHROPLEURA.
Ah, a Arthropleura! Imagine um milípede – daqueles que você encontra no jardim e mal chega a assustar. Agora, multiplica por cem e coloca isso na sua sala de estar. Parabéns, você acaba de invocar a Arthropleura! Esse titã dos artrópodes existiu há uns trezentos milhões de anos, lá no período Carbonífero, uma época em que o mundo era tão cheio de oxigênio que as coisas pequenas resolveram dar uma de ‘gigante’ – e Arthropleura fez isso muito bem, chegando a dois metros e meio de comprimento. Isso mesmo! Ela era basicamente a mãe de todas as ‘centopeias’ da história.
E, por mais estranho que pareça, Arthropleura era vegetariana. Pois é, apesar do tamanho e do visual estilo ‘tanque de guerra’, ela preferia folhinhas, troncos podres e aquele cardápio bem natureba. Mas quem disse que ela precisava de presas afiadas? Só de existir, Arthropleura já assustava. Com seu corpo segmentado e uma carapaça que parecia saída de um pesadelo steampunk, ela era uma verdadeira fortaleza ambulante.
A razão de Arthropleura ser tão grande? Podemos culpar o oxigênio. Naquela época, o nível de oxigênio no ar era tão alto que permitia o crescimento de insetos gigantes, algo que hoje seria quase impossível (e, convenhamos, tranquilizador!). Além disso, sem predadores no caminho, essa ‘milípede master’ reinava nas florestas sem nenhuma pressão para diminuir de tamanho.
curta e se escreve.